Não se engane: essa aventura familiar que voltou para Netflix te ensinará lições de arrancar lágrimas

Como a Netflix opera, na maioria dos casos, com contratos de licenciamento, é comum que alguns filmes queridos pelo público saiam e voltem para o catálogo. Nesse sentido, uma adição recente ao acervo da plataforma é “Ponte Para Terabítia“.

O filme, que já esteve anteriormente no catálogo, retorna com a proposta de entreter e emocionar os assinantes que ainda não conhecem seu potencial emotivo. Confira, a seguir, alguns detalhes sobre a obra:

Sobre o que é o enredo de “Ponte Para Terabítia”?

Jess e Leslie embarcam em aventuras incríveis em um reino imaginário (Imagem: Divulgação/Disney).

A princípio, o enredo de “Ponte Para Terabítia” gira em torno do personagem Jess Aarons (Josh Hutcherson), um garoto comum que se sente excluído e deslocado em seu colégio e até mesmo na família. Como forma de lidar com suas frustrações, ele passa o verão e o tempo livre treinando para ser o garoto mais rápido do colégio, e tudo muda quando uma novata chamada Leslie Burke (AnnaSophia Robb) entra para sua turma.

Inicialmente, ela já surpreende a todos por quebrar as regras e vencer uma corrida que seria apenas para garotos. O que, a princípio, se mostrou como rivalidade, logo se torna uma bela amizade. Juntos, então, Leslie e Jess criam em suas imaginações um reino secreto chamado Terabítia.  Para acessá-lo, basta cruzar um riacho perto de suas casas se pendurando em uma velha corda.

Nesse reino imaginário, Jess e Leslie lutam contra todo tipo de criatura imaginária. Aqui, o roteiro dá asas à criatividade dessas crianças, que veem em Terabítia uma forma de se esvair dos seus vários problemas. O que eles não esperavam, contudo, era que a realidade fosse se apresentar de forma imperativa através de um final emotivo que provoca reflexões sobre amizades, imaginação e a vida de forma geral.

Por que o filme faz tanto sucesso?

Trama do filme emociona público, independente da idade (Imagem: Divulgação/Disney).

Desde que foi lançado nos cinemas, em 2007, alguns fãs do filme brincam que o longa deveria se chamar “Ponte Para Terapia“. Piadas à parte, é evidente que a premissa e o enredo do filma guia os espectadores no que deveria ser uma aventura clássica, mas ganha ares de drama a medida que o roteiro se desenvolve.

É claro que, em momento algum, “Ponte Para Terabítia” deixa de ser uma bela história para assistir em família e aprender lições importantes sobre suas temáticas. Aqui, contudo, não há motivos para suspense: o filme provoca uma quebra de expectativas quando a realidade se apresenta – e o resultado promete emocionar a todos.

Para os públicos mais jovens, o longa é uma bela homenagem à imaginação e magia da infância. Já para os adultos, o enredo evoca nostalgia e pensamentos sobre como tudo na vida passa rápido – e apesar disso, alguns valores continuam a imperar para sempre.

O retorno de “Ponte Para Terabítia” ao catálogo da Netflix é, portanto, uma oportunidade única para que o público que ainda não se emocionou com a beleza e sensibilidade desse filme possa, mais uma vez, se aventurar no reino perdido da infância e embarcar em uma jornada mágica, bela e reflexiva.

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